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Olá!
Somos a Peixe-Mulher, produtora de gestão cultural e audiovisual, capitaneada pelas cearenses Luana Caiubi e Renata Monte.
Unimos produção e comunicação com planejamento estratégico, produção de set, produção executiva, assessoria de imprensa e mídia para filmes, vídeos institucionais, documentários, shows, espetáculos de teatro, exposições e eventos.
Luana Caiubi
Produtora cultural e audiovisual, percussionista e cozinheira, Luana é administradora e curadora do Mambembe, gerencia as carreiras de artistas como Silvero Pereira, Mulher Barbada, Deydianne Piaf, Clau Aniz, entre outros. Produziu o Coletivo de Teatro “As Travestidas”, promovendo a execução dos espetáculos, os festivais e o Bloco de Carnaval da companhia. Atualmente é diretora da Peixe-Mulher, compõe o podcast “Fala Sapatão” e a banda SelvaBeat, produziu as séries “Olho d’Água” e “Ponto Cantado”, produziu o filme “Arreda Homem que Chegou Mulher”, além de clipes de artistas, como Pabllo Vittar, Baiana System, Mestrinho e Bráulio Bessa.
Renata Monte
Jornalista, produtora cultural e realizadora audiovisual, Renata é diretora da Peixe-Mulher, produtora que atua na área da cultura com foco em protagonismo de mulheres e LGBTQIA+. Trabalha com teatro, música, humor, documentários, publicidade, festivais e carnavais. Produz os artistas Silvero Pereira, Mulher Barbada, Deydianne Piaf e Clau Aniz. No audiovisual, dirige as séries “Olho d’Água”, “Ponto Cantado”, os documentários “E tu, tens medo de mim” e o premiado “Arreda Homem que Chegou Mulher” além de clipes de artistas, como Pabllo Vittar, Baiana System, Mestrinho e Bráulio Bessa.
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Marina Sena
Clipe produzido em Fortaleza, na praia da Sabiaguaba com equipe 100% cearense, direção de Renata Monte e Felipe Pinto, montagem de Murilo da Paz e direção de fotografia de Uirá Dantas. O clipe já ultrapassa os 4 milhões de views no YouTube.
Arreda homem que chegou mulher
Documentário dirigido por Renata Monte com produção de Luana Caiube que conta a história de Telma, Elisa e Cristina. Três mulheres, umbandistas, mães de santo, donas de si e de seus terreiros. Histórias que atravessam as encruzilhadas da vida e subvertem o patriarcado religioso, sob a pedagogia das senhoras Pombagiras: a desobediência em nome da liberdade. Terreiros governados por mulheres são escolas de emancipação.
Olho D'água
Primeira série audiovisual cearense com formato vertical, sobre cultura alimentar. Um passeio por cidades e territórios guiado pelas águas do Ceará, apresentado pelas cozinheiras Bia Leitão e Luana Caiubi e dirigido pela jornalista Renata Monte. A primeira temporada da série, toda disponível no instagram da Peixe-Mulher, viajou por Viçosa, Tauá, Icapuí e Fortaleza conhecendo quem produz e quem prepara os cheiros e sabores da nossa cultura.
Ponto Cantado
Ponto cantado é uma série audiovisual sobre a musicalidade da Umbanda, que reúne artistas da cena cearense para cantar pontos de Orixás, guias e entidades e contar suas vivências com a religião. Tendo a música como uma forma de prece e condução dos saberes da ancestralidade, a primeira temporada conta com 5 episódios todos disponíveis no canal da Peixe-Mulher no YouTube.
O mundo é nós
Clipe da música de Mestrinho e Bráulio Bessa produzido e dirigido pela Peixe-Mulher. Da mistura entre letra e melodia, do Ceará com Sergipe, de Mestrinho e Bráulio Bessa, o resultado só pode ser um: poesia nordestina em forma de canção. O clipe foi lançado em dezembro de 2021, a música faz parte da trillha sonora da série Poesia que transforma da Globo Play e da novela Mar do Sertão.
Teatro
Cabaré das Travestidas
Enaltecer a arte transformista com glamour e humor não é tarefa fácil, mas o time
de drag queens do coletivo artístico As Travestidas tira isso de letra. Prestes a
completar dez anos em cartaz, o espetáculo “Cabaré das Travestidas” une música,
festa, dublagem, talk-show, deboche e resistência.
Com direção e roteiro de Moisés Loureiro, Denis se debruça sobre a arte de rir de si mesmo, abordando causos de sua "infância-viada", sua família religiosa, suas vivências na igreja, a arte drag e, especialmente, a força da comunidade LGBTQIAP+, levando para a cena desde assuntos delicados como a descoberta da sexualidade, a lida com a família e o preconceito, até os privilégios de ser gay e artista.
Moisés Loureiro
Deixemos de coisa
Com texto e direção do próprio Moisés, o solo mescla momentos de vitórias no campo profissional seguidas de derrotas na vida pessoal e vice-versa. A dramaturgia é norteada pelo poema “A curva da letra S”, do poeta popular paraibano Pinto do Monteiro, que compara a vida à letra S. “Tem uma ponta que sobe. Tem outra ponta que desce. E a volta que dá no meio, nem todo mundo conhece”.
Música
Festival Elos
Em 2023 a Peixe fez a coordenação de produção da quinta edição do Festival Elos, que contou com shows de Juliana Linhares, Silvero Pereira, Filipe Catto, Agê, Mumutante, Selvagens a Procura de Lei e Nayra Costa, além de ativações de Feira de Economia Criativa e Teatro, fazendo uma ocupação integral em dois dias do Centro Dragão do Mar de Arte e cultura.